Até quando os dias não passaram de dias falsos de realidade parcial sobre o único e mais importante olhar, sem ser cuzão nem nada: o meu. Até o exato momento fez-se apenas dias inacabados, todos com algo a ser dito alto, e com o timbre bem claro para que lhe desse o conforto de não precisar repetir tal desgaste, mas o que acontece? Onde está a última peça? Onde está a vontade de exteriorizar o verdadeiro eu? Me dou o trabalho de fazer tais perguntas a mim mesmo, e sem nenhuma surpresa consigo achar todas as respostas com certa facilidade, mas então me pergunto: Qual o mistério nisso? Porque o medo de ser apenas completamente eu ao invés de ser apenas parcialmente eu? Um porre de sanidade e bom senso será bem mais útil que qualquer loucura. Não tenho direito de introduzir minha ideias nas mentes alheias, e sim repassa-las e deixar que entrem livres e de boa vontade.
Em tempo
Idéias que nem eu mesmo acredito, ou ao menos entendo.