domingo, 29 de maio de 2011

Questões de uma cabeça discutível. [1]

Eu poderia viver qualquer pessoa. Poderia ser qualquer pessoa. Poderia apenas existir como qualquer outra pessoa, mas não, não sou capaz de viver para ser apenas outro existente nesse jogo, e ser incrédulo de que sua beleza e drama não tem começo, meio e fim. Merda, porque eu não penso restritamente? Insisto em aos poucos me tornar em apenas aquilo que sou, apenas aquilo que vivo pra ser. Instintivamente alguem me pergunta: e qual é o efeito disso? Sem pestanejar lhe digo: Não vivo. Não sou. Não existo.

Um comentário:

  1. O importante é ser você, o ser morto é só uma forma de não existir mesmo, mas existimos e estamos aí (pare com essa depressão PORRA!). (P.S.: escrito maroto).

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